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Você se sentiria realizado(a) com o legado que deixaria para o mundo, se sua vida terminasse hoje?



Essa pergunta me acompanha há muitos anos.

Aos 23 anos de idade, fiquei grávida de trigêmeos.


Os bebês nasceram prematuros e o menor deles, o Pedro, faleceu aos 11 dias de nascido, enquanto os outros dois, o Caio e o Bernardo, com um pouco mais de 1 kilo de peso cada um, seguiram lutando para sobreviver.


A partir do dia que o Pedro faleceu, me dei conta do quanto a vida é breve. Para uns, mais breve, para outros menos…. Mas para todos, ela é breve!


O Pedro me fez refletir, sobre o quanto a vida pode terminar a qualquer instante, e do quanto cada dia importa, e precisa ser vivido intensamente.


Na época que os trigêmeos nasceram, eu era gerente de projetos em uma empresa do ramo têxtil em Fortaleza, e meu trabalho se resumia em planejar (o que eu sabia que mudaria), e controlar (o que era absolutamente incontrolável).


Nada fazia sentido para mim! A desconexão entre o que eu fazia, e o que eu acreditava, era cada dia maior e me causava cada vez mais desconforto e inquietação. Felizmente, antes que eu considerasse uma mudança de carreira, conheci os métodos ágeis, quando ainda estavam no início de experimentações nas empresas ao redor do mundo.


Pela primeira vez, vi no universo corporativo, algo sendo criado a partir de experiências e pesquisas sobre como as pessoas podem ter suas habilidades potencializadas nas empresas.


Era algo centrado no ser humano!


É verdade, que sempre existiram pessoas dentro das organizações, tentando trazer mensagens com foco nas pessoas, mas não com a força que eu via que os métodos ágeis estavam ganhando, ainda que o interesse pelo assunto, muitas vezes acontecia por motivos que não eram exatamente o que estava por trás da agilidade. Mas isso não importa. O que importou para mim, é que parecia que haveria uma chance de formalmente fazer o que eu acreditava, no mundo corporativo. Ajudar pessoas!


Apesar do tema de agilidade ter nascido de times de desenvolvimento de software, e de haver muita atenção de forma geral, para aprender as práticas ágeis que foram criadas, eu sabia que o movimento ia muito além disso.


Na essência da agilidade, estava a busca por inovação para gerar valor para o cliente em detrimento de resultados de curto prazo, de liderança que ao invés de comandar e controlar, precisava cultivar ambientes que favorecessem a colaboração. Falava-se de confiança, de transparência…


Minha conexão com agilidade foi imediata, e dela, nunca mais me desconectei!

Agilidade passou a ser para mim, um veículo que me permitiria conectar meu trabalho, com minha paixão.


Após alguns anos trabalhando com o tema, o caminho se mostrava muito mais difícil do que eu havia imaginado. O sistema sob o qual as organizações foram estruturadas, limitava e consumia as pessoas. Em todos os níveis… Não existia um culpado… Em sistemas complexos não há um culpado, nem uma causa específica que justifique determinada situação…


A mudança necessária, era profunda e sistêmica, e só seria possível, através de um movimento forte de pessoas, unidas pela causa de humanizar as organizações e com boas argumentações para trazer sentido para a mudança.


Comecei então, depois de alguns anos envolvida com o assunto, a influenciar a criação de um movimento, na empresa onde eu trabalhava. Segui fazendo isso, nos lugares onde atuei, desde então…


Hoje, vejo esse mesmo movimento, se materializando na comunidade do Business Agility Institute Brazil!


O BAI do Brasil, representa para mim, a união de pessoas conectadas pelo desejo de transformar o mundo corporativo…. De ajudar empresas a direcionarem o foco para a evolução da humanidade.


Todos os meus dias são vividos intensamente, com esse sonho vivo em minha mente.

Minha jornada não tem sido fácil. São muitas as frustrações e dificuldades que me deparo dia após dia.


Mas há uma força maior, que me impulsiona a seguir.


Uma força que vem das pessoas, que enxergam sentido no movimento, e que se juntam a ele, tornando-o cada vez mais forte.


A crença de que um dia, o movimento estará forte o suficiente para ajudar na transformação de muitas organizações e pessoas no Brasil e no mundo, é o que mais me move.


O legado que quero deixar para o mundo, é o de ter ajudado a criar esse movimento de pessoas, e de fortalecer movimentos já existentes, que seguirão humanizando as organizações incansavelmente.


Cada dia que passa, sinto que estou caminhando em direção a esse sonho, e que estou mais próxima de responder afirmativamente a pergunta inicial desse texto…. E que sim, me sinto realizada com o legado que estou deixando para o mundo…. E que ajudei a construir um mundo melhor.


E você? Qual o legado quer deixar para o mundo?


Você também sonha com organizações melhores, que valorizam as pessoas?


Se você sonha com algo parecido com isso, a comunidade do BAI do Brasil, pode ser o lugar certo para você…


Ficarei muito feliz em compartilharmos nossos sonhos e com a possibilidade de juntos, buscarmos a materialização deles!


Junte-se a nós se isso fizer sentido para você: https://forms.gle/i4saNzk2JqHxwBpE6

Tatiana Feitosa – Lider BAI do Brasil

Essa pergunta me acompanha há muitos anos.

Aos 23 anos de idade, fiquei grávida de trigêmeos.

Os bebês nasceram prematuros e o menor deles, o Pedro, faleceu aos 11 dias de nascido, enquanto os outros dois, o Caio e o Bernardo, com um pouco mais de 1 kilo de peso cada um, seguiram lutando para sobreviver.

A partir do dia que o Pedro faleceu, me dei conta do quanto a vida é breve. Para uns, mais breve, para outros menos…. Mas para todos, ela é breve!

O Pedro me fez refletir, sobre o quanto a vida pode terminar a qualquer instante, e do quanto cada dia importa, e precisa ser vivido intensamente.

Na época que os trigêmeos nasceram, eu era gerente de projetos em uma empresa do ramo têxtil em Fortaleza, e meu trabalho se resumia em planejar (o que eu sabia que mudaria), e controlar (o que era absolutamente incontrolável).

Nada fazia sentido para mim! A desconexão entre o que eu fazia, e o que eu acreditava, era cada dia maior e me causava cada vez mais desconforto e inquietação. Felizmente, antes que eu considerasse uma mudança de carreira, conheci os métodos ágeis, quando ainda estavam no início de experimentações nas empresas ao redor do mundo.

Pela primeira vez, vi no universo corporativo, algo sendo criado a partir de experiências e pesquisas sobre como as pessoas podem ter suas habilidades potencializadas nas empresas.

Era algo centrado no ser humano!

É verdade, que sempre existiram pessoas dentro das organizações, tentando trazer mensagens com foco nas pessoas, mas não com a força que eu via que os métodos ágeis estavam ganhando, ainda que o interesse pelo assunto, muitas vezes acontecia por motivos que não eram exatamente o que estava por trás da agilidade. Mas isso não importa. O que importou para mim, é que parecia que haveria uma chance de formalmente fazer o que eu acreditava, no mundo corporativo. Ajudar pessoas!

Apesar do tema de agilidade ter nascido de times de desenvolvimento de software, e de haver muita atenção de forma geral, para aprender as práticas ágeis que foram criadas, eu sabia que o movimento ia muito além disso.

Na essência da agilidade, estava a busca por inovação para gerar valor para o cliente em detrimento de resultados de curto prazo, de liderança que ao invés de comandar e controlar, precisava cultivar ambientes que favorecessem a colaboração. Falava-se de confiança, de transparência….

Minha conexão com agilidade foi imediata, e dela, nunca mais me desconectei!

Agilidade passou a ser para mim, um veículo que me permitiria conectar meu trabalho, com minha paixão.

Após alguns anos trabalhando com o tema, o caminho se mostrava muito mais difícil do que eu havia imaginado. O sistema sob o qual as organizações foram estruturadas, limitava e consumia as pessoas. Em todos os níveis… Não existia um culpado… Em sistemas complexos não há um culpado, nem uma causa específica que justifique determinada situação….

A mudança necessária, era profunda e sistêmica, e só seria possível, através de um movimento forte de pessoas, unidas pela causa de humanizar as organizações e com boas argumentações para trazer sentido para a mudança.

Comecei então, depois de alguns anos envolvida com o assunto, a influenciar a criação de um movimento, na empresa onde eu trabalhava. Segui fazendo isso, nos lugares onde atuei, desde então…

Hoje, vejo esse mesmo movimento, se materializando na comunidade do Business Agility Institute Brazil!

O BAI do Brasil, representa para mim, a união de pessoas conectadas pelo desejo de transformar o mundo corporativo…. De ajudar empresas a direcionarem o foco para a evolução da humanidade.

Todos os meus dias são vividos intensamente, com esse sonho vivo em minha mente.

Minha jornada não tem sido fácil. São muitas as frustrações e dificuldades que me deparo dia após dia.

Mas há uma força maior, que me impulsiona a seguir.

Uma força que vem das pessoas, que enxergam sentido no movimento, e que se juntam a ele, tornando-o cada vez mais forte.

A crença de que um dia, o movimento estará forte o suficiente para ajudar na transformação de muitas organizações e pessoas no Brasil e no mundo, é o que mais me move.

O legado que quero deixar para o mundo, é o de ter ajudado a criar esse movimento de pessoas, e de fortalecer movimentos já existentes, que seguirão humanizando as organizações incansavelmente.

Cada dia que passa, sinto que estou caminhando em direção a esse sonho, e que estou mais próxima de responder afirmativamente a pergunta inicial desse texto…. E que sim, me sinto realizada com o legado que estou deixando para o mundo…. E que ajudei a construir um mundo melhor.

E você? Qual o legado quer deixar para o mundo?

Você também sonha com organizações melhores, que valorizam as pessoas?

Se você sonha com algo parecido com isso, vamos nos conectar? Para conhecer a abordagem da Set, contacte: tatiana.lima@set-consultoria.com



 
 
 

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